segunda-feira, novembro 27, 2006

Quem me dera...

Em uma certa época de minha vida, passei por alguns momentos semelhantes ao descrito abaixo, momentos agradáveis, momentos agitados, momentos em que o coração tornou-se uma coisa vital a tal ponto de fazer as coisas girar em torno dele e me fez esquecer de mim mesmo.


"Quem me dera ver em teu rosto o sorriso da primavera enquanto meu inverso tenebroso habita esse imenso momento de despreso Procuro o brilho dos seus olhos em cada estrela para iluminar meu caminho mas não encontro, por que serás?

Quem me dera encontrar você, sonho contigo de maneira a não te identificar, mas sonho contigo como se fosse uma pessoa que posso amar. Ama-se apensa a quem se conhece, mas como posso amar quem não sei quem é?

Quem me dera que mostra-se teu rosto, quem me dera que pudesse ver teus olhos, assim poderia ao menos sentir a luz de cada estrela procedente de ti.

Quem me dera apreciar teu sorriso escondido no teu rosto, se fosse ao menos um vel que me proibisse de te ver, mas uma nuvem negra te encombre e fazem com que minhas vistas não ultrapassem.

Quem me dera saber que nuvem é esta, quem me dera saber pq ela faz isto com meus sentimentos, quem me dera que ela praticace a miséricordia para comigo

Quem me dera conhecer-te e quem me dera que acarinhace-me e desse-me teu coração para amar-te.

Quem me dera... "

Autor: Antonio Novaes Data:
15 de junho de 2005

Um comentário:

Anônimo disse...

Parabéns Tony Shakespeare! q lindo!!! a sua musa d inspiraçao te fz mto bem, viu! rs,rs...abços e até o próximo poema...

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Graduando em Sistemas de Informação. Preparando para Certificação Linux